O que é Histeroscopia ?

Seria a visualização da cavidade uterina através de uma ótica, antigamente olhava-se diretamente na lente para fazer esta observação. Hoje usa-se videohisteroscopia quando acoplamos uma micro-câmera a esta ótica de forma a que a imagem é visualizada num monitor.

Videohisteroscopia

Procedimento médico realizado em ambiente hospitalar, porém, considerado de menor complexidade. Utiliza sedação ou anestesia raquídea ou peridural para cirurgias mais longas. Há locais onde este procedimento é realizado sem nenhum tipo de sedação. Na minha opinião ninguém precisa sofrer dor desnecessariamente.

Acima você pode ver o equipamento utilizado pelos anestesistas.

Abaixo, foto do equipamento de armário utilizado pelo ginecologista. No armário da esquerda, de cima para abaixo, você pode observar: monitor de alta definição, insuflador de histeroscopia, insuflador de laparoscopia, fonte de luz, microcâmera 3 chips de alta definição, vídeo e fonte de cauterização bipolar. No armário da direita, de cima para abaixo: computador com placa e programa de captura de imagens

O procedimento consiste em colocar a mulher em posição ginecológica, realizar um exame especular, para logo introduzir uma ótica de 5mm de diâmetro através no canal cervical até chegar á cavidade uterina. Para poder visualizar esta cavidade ela é distendida com gás CO2 ou líquido.

Esta foto mostra a mesa usada durante o procedimento contendo o instrumental de histeroscopia diagnóstica.
A foto acima mostra com maiores detalhes o material usado nas histeroscopia diagnósticas. Nesta foto podemos ver como é realizada uma histeroscopia. Veja como foi colocado um espéculo vaginal para que o ginecologista possa introduzir o histeroscópio pelo canal cervical até chegar à cavidade uterina.

Nesta foto, podemos ver como é realizada uma videohisteroscopia. Veja como foi colocado um espéculo vaginal para que o ginecologista possa introduzir o histeroscópio pelo canal cervical até chegar à cavidade uterina.

INDICAÇÕES PARA VIDEOHISTEROSCOPIA

1. Investigação da cavidade uterina

Na esterilidade e nos abortos de repetição. Correções de septos uterinos e remoção de miomas submucosos.

2. Hemorragia uterina e Menopausa

Na investigação e tratamento da hemorragia uterina, a cirurgia histeroscópica, através da ressecção de miomas submucosos, pólipos endometriais e ablação de endométrio constitui uma alternativa eficaz à histerectomia. A histeroscopia de consultório permite a avaliação da cavidade endometrial através da biópsia dirigida, quando necessária.

Nos casos em que, durante a histeroscopia diagnóstica, se confirma a presença de alguma patologia, como, por exemplo, um mioma ou pólipo que já poderia ter sido suspeitado por uma ultrassonografia, há necessidade de utilizar outro equipamento para tornar a hiteroscopia diagnóstica em cirúrgica. Para isto, acoplamos à ótica um ressectoscópio, que pode ser visto desmontado na foto logo abaixo.

Veja nas fotos acima: na ponta do ressectoscópio, existe uma alça em forma de U com a qual é realizada a maioria das cirurgias. Nas fotografias seguintes, vocês podem ver a posição em que fica o equipamento durante uma histeroscopia cirúrgica:

 

Prestação de Serviços:

Os procedimentos são realizados pelo Dr. Daniel Faúndes, profissional especializado em vídeolaparoscopia e vídeohisteroscopia ginecológica. O objetivo é realizar o procedimento indicado pelo médico, que será bem-vindo a nos acompanhar. Imediatamente após a laparoscopia e/ou histeroscopia, a paciente será reencaminhada ao médico de origem.
As cirurgias vídeohisteroscópicas são realizadas no Fivmed ou no Centro Médico de Campinas, que se localiza no distrito de Barão Geraldo ou no Hospital Vera Cruz. Hospitais reconhecidos, como centros de referência em cirurgia videoendoscópica, contam com Centro Cirúrgico e equipe de anestesistas altamente qualificados.

FOTOS DE HISTEROSCOPIA

Visão vaginal do colo uterino através de exame especular. O tumor que vemos na entrada do canal cervical é um mioma.

 

Canal cervical atrófico por falta de hormônios, frequente na menopausa.

 

Canal cervical trófico. É possível ver as pregas glandulares.

 

Cavidade uterina normal.

 

Cavidade uterina normal.

 

Cavidade uterina normal. Pode-se observar orifício tubário à esquerda.

 

Orifício tubário normal.

 

Orifício tubário normal.

 

Orifício tubário normal.

 

Septo uterino extenso.

 

Mioma submucoso ( localizado dentro da cavidade uterina).

 

 Mioma submucoso ( localizado dentro da cavidade uterina).

 

Pólipo uterino

 

Mioma submucoso.

 

Pólipo uterino.

 

Pólipo uterino.

 

Pólipo uterino.

 

Pólipo uterino com degeneração cística.

 

DIU TCu-380 Visto dentro da cavidade uterina.

 

DIU perfurando a parede uterina. Só é possível ver a cauda do DIU.

 

DIU perfurando parede a uterina, visto pela videolaparoscopia.

 

Câncer de endométrio. Dentro da cavidade uterina.

 

Câncer de endométrio. Dentro da cavidade uterina.

 

Câncer de endométrio. Dentro da cavidade uterina.

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